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Qual o melhor vinho para acompanhar cada bebida

Historia de algumas bebidas:

Vinho: termo aplicado a uma bebida alcoólica elaborada pela fermentação de suco, fresco ou concentrado de uvas ou outras frutas e vegetais. Como a maior parte do vinho e obtida pela fermentação de uvas frescas, a palavras, na falta de maiores explicações, passou a referi-se a essa bebida. A graduação dos vinhos varia de 7 a 16% de álcool. A evidencia mais antiga do cultivo da “videira” remonta o quarto milênio A.C. na Mesopotâmia ( hoje Iraque e Síria.). A vinicultura chegou a Europa através do Egito, Grécia e Espanha.
Produção: o principio da produção do vinho e simples. As uvas recém colhidas são prensadas para que liberem esse suco ( chamado mostro), rico em açucares fermentáveis. Leveduras silvestres trazidas pelo ar ou a adição do mostro de leveduras cultivadas provocam a fermentação. Os principais produtos da fermentação são os álcoois etílicos e o dióxido de carbono. O mosto torna-se então o vinho. Há porem, muitas variantes nesse processo. As principais estão envolvidas na produção de vinhos brancos, tinto e rosado, vinhos espumantes e vinhos doces.
As uvas brancas são pesadas após a colheitas ou vindima. Para obter vinho branco, separa-se o suco da caixa antes da fermentação. Tratadas dessa maneira, a maioria das uvas roxas também produzem vinho branco. Para fazer vinho tinto esmagam-se as uvas roxas e o caldo fica em contato com a casca, parte ou tonalidade do período de fermentação e, em muitos casos, durante um período de maceração anterior ou posterior a fermentação.
Produz-se o vinho rosado com uvas roxas, que permanecem em contato com as cascas durante um breve período de tempo.
Com menor freqüência, obtem-se vinho rosado misturando vinhos brancos e tintos. O vinho espumante (aquele que em dióxido de carbono dissolvido e liberado em forma de bolhas na garrafa) é elaborado de acordo com uma serie de método diferentes. Os mais baratos e simples é a carbonatação (bombeia-se dióxido de carbono no vinho, que é engarrafado sob pressão). Todos os demais métodos implicam numa fermentação secundaria. Acrescenta-se açúcar ou levedura a um vinho base para produzir uma nova fermentação em algum tipo de recipiente hermético.
Os vinhos licorosos ou doces são parcialmente fermentados, licor de alta graduação (normalmente brandy).
A produção do vinho é possível em toda a zona temperada do mundo (entre 25 a 50 graus de latitude N/S). Até a algum tempo atrás, a origem geográfica era o modo de distinguir tipos de vinhos. A Itália é o maior produtor do mundo, seguida pela França e Espanha. Os Estados Unidos é o quinto produtor mundial de vinho. Os produtos mais importantes da América do Sul são a Argentina (sexto produtor mundial ) e Chile. No Brasil o cultivo para produção chegou no século dezenove com os imigrantes italianos, no Rio Grande do Sul e espalhou-se por Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.
Degustação : para cada queijo um vinho...
O sabor deve realçar o sabor do outro. Queijos mais fortes como port salut, limburgo, gorgonzola, brie, provolone, ementhal, pedem vinhos mais encorpados como “Cabernet Sauvignom”, “Petit Syrah”, “Merlot” e outros,
Queijos picantes como camembert, gouda, sant-maire, valença, cheddar, etc.. pedem vinhos mediamente encorpados como “Carbenet France”, “Semillon Blanc”, “Champagne brie”e outros.
Queijos leves como estepe, reino, prato, minas, requeijão etc.. pedem vinhos leves como “Sylvaner”, “Riesing Itálico”etc.
No Menu:
As sopas geralmente acompanhadas por vinho branco seco.
Os peixes, crustáceos, aves de carne branca, alem de vinhos branco seco, vinho verde ou tintos jovens.
As massas são acompanhadas pelos tintos leves ou encorpados dependendo do recheio, assim como carnes e ovos.
As sobremesas são bem acompanhadas pelos brancos e rosados suaves, champagne demisec, vinhos do porto ou madeira.
Após as refeições : conhaque, licores, vinho do porto ou madeira.
Nunca se bebe vinho com salada.
Vinhos que valem apenas conhecer:
Francês: Sichel ( tinto ou branco).
Italiano: Corvo (branco e tinto), Bolla (tinto), Borgo Imperelle (frizante).
Alemão: Friechich Zeller
Português : Dão. Garrafa
Chileno: Santa Helena ( branco), Los Vagos ( tinto e branco).
Brasileiro: Miolo ( branco, tinto e frizante).
C hampagne:
Foi descoberta por Dom Perignom, um monge beneditino, era o responsavel pela administração das Cantinas de Abadia de Hauvilles, na diocese de Reins, França, alguns séculos atrás. Foi dele a idéia de usar rolhas para fechar garrafas, misturar diversos vinhos para chegar a um vinho final de melhor qualidade, mas a sua maior contribuição para vinicultura foi a descoberta acidental do espumante natural que, no Brasil, é denominado erradamente de champagne ou champanha.
Champagne é uma região demarcada da França e somente os espumantes produzidos nessa região são denominados champagne. Os demais são Mousseaux.
Dom Perignhom verificou que alguns de seus vinhos estocados refermentavam na garrafa e segundo consta, chegou a atribuir o fato a obra do Diabo, porque as garrafas estouravam a noite. Depois de algum tempo de susto começou a observar a espuma e bolinhas que se formavam, tomou e gostou da nova bebida.
Fermentação: a champagne decorre de uma segunda fermentação alcoólica de um vinho base (sempre branco), com a diferença de que se manem o gás carbônico (que forma a espuma) na bebida.
Como degustar: a degustação ideal da bebida ocorre a uma temperatura de 8 a 10 graus, conseguida com um balde de gelo por um período inferior de 20 minutos.



Leia mais: http://festaplanejada.webnode.com/news/viinhos/

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